Shaclone foi por algum tempo um criador de conteúdo bastantte popular na comunidade de League of Legends. Ele regularmente alcançava os elos mais altos do jogo e tinha uma habilidade invejável com o campeão Shaco. O streame, no entanto, perdeu todo o respeito da comunidade por causa de comportamentos tóxicos e uma série de declarações infelizes, chegando inclusive a desejar a morte a vários de seus rivais em um jogo. Agora, Shaclone protagonizou um novo “destaque” com uma transmissão de quase cinco horas em que se dedicou a perder partidas de propósito consecutivamente
A pior stream da história de LoL?
Enquanto perdia propositalmente todos os jogos que disputava com pontuações ridículas, ele culpou a Riot Games por seu desempenho. O streamer alegou que a desenvolvedora tinha algo pessoal contra ele e estava indo atrás dele com sanções comportamentais. Uma situação muito distante da realidade se levarmos em conta que os primeiros banimentos permanentes de suas contas ocorreram ainda em 2016. Desde então, ele não parou de ser punido, apesar de já ter recebido tido segunda e terceira chances.
“Estou desesperado com a incompetência e estupidez que essas pessoas demonstram. Este é apenas um reflexo de tudo isso. A frustração e desespero com a incompetência da Riot Games (…) Isso é um protesto, tudo isso quer refletir tudo o que há de errado com o jogo. Isso é tudo. Se você sente o mesmo com o jogo, te encorajo a fazer também ”, explicou o streamer enquanto morria pela 33ª vez em 21 minutos de jogo com um Teemo que só comprava itens de velocidade de movimento.
Embora melhorias sejam, sim, necessárias em League of Legends, a verdade é que está não é uma forma adequada de protestar. Menos ainda se levarmos em consideração que a grande crítica do jogador à empresa está relacionada aos repetidos banimentos que ele sofre, e não algo relacionados a mecânicas ou balanceamento do MOBA. No entanto, o que é realmente sério é um jogador que sistematicamente perdee jogos de propósito desde 2016 ainda não tenha sido banido do jogo de forma permanente
Conteúdo adaptado de GalleGutsito, do MGG Espanha*