Após briga judicial contra a LOUD no valor de mais de R$ 3,5 milhões, o influenciador de Free Fire Gabriel "Bak" Lessa recebeu outro processo, dessa vez por parte da paiN Gaming, que busca o montante de R$ 1 milhão. Entenda o caso.
Novamente, o processo em questão faz jus à despedida conturbada de Bak da LOUD - organização de Bruno "PlayHard" Bittencourt. De acordo com a ação judicial da paiN, Bak assinou um Memorando de Entendimentos pelo qual assumia o interesse firmar contrato com o time.
Porém, ainda segundo a organização, o documento contém uma especificação sobre ofertas recebidas pelo jogador e que estas deveriam ser compartilhadas para possibilidade contraproposta, o que não aconteceu previamente ao seu anúncio de chegada no Fluxo - time criado por Bruno "Nobru" Goes e Lúcio "Cerol" dos Santos.
O anúncio de Bak como parte do Fluxo Esports aconteceu em agosto de 2021, porém, de acordo com o apresentado no processo judicial da paiN gaming, o Memorando de Entendimentos foi assinado em 22 de março do mesmo ano, e, portanto, a organização pede que o jogador revele o quanto ganha no Fluxo.
O valor em questão condiz com outro requerimento do documento supostamente assinado por Bak e paiN Gaming. Segundo o time, a proposta do Fluxo não foi comunicada e, assim sendo, a paiN tem direito a ser indenizada em 10% do valor do total dos contratos assinados pelo influenciador com o outro time.
Em seu Twitter, Bak publicou uma espécie de defesa informal, dada a repercussão das notícias envolvendo o processo em questão. Para o jogador, "Memorando de Entendimento, não é pré-contrato".
Bak hoje comanda o projeto de emulador de Free Fire no Fluxo Esports, além de fazer parte da organização como sócio dos criadores e já comentou, previamente, sobre sua saída da LOUD em podcasts.