Stremer e sócio-proprietário do Fluxo, Lucio "Cerol" Lima falou enalteceu nesta quinta-feira a acessibilidade de Free Fire para camadas mais pobres da população, que muitas vezes não têm condições de comprar PCs ou consoles de última geração e, por isso, não têm a chance de jogar os games com melhor qualidade gráfica do mercado. Pouco após o battle royale da Garena se tornar o novo patrocinador das seleções brasileiras de futebol de campo, Cerol foi ao Twitter para dizer que "nenhum jogo faz pela comunidade o que o Free Fire fez", e rebateu uma série de críticas que o battle royale da Garena costuma receber.
"Pode criticar, pode falar o que for, n (sic) existe nenhum jogo que fez pela comunidade o que o Free Fire fez. Realizou o sonho de muita mlkada (sic) que sonhava em jogar algo e se divertir com os amigos, mas infelizmente não tinha condição de comprar um PC pra rodar os jogos da atualidade", disse o influenciador e empresário.
Na segunda parte da publicação no Twitter, Cerol rebateu as críticas de quem costuma criticar a qualidade gráfica do jogo ou comparar Free Fire a outros títulos com visuais superiores, e projetou que o battle royale continuará crescendo.
""Ah mas o gráfico é ruim". "Ah mas tal jogo é mais legal". E aí? É vc quem vai dar um computador pro mlk de periferia poder jogar esse jogo que vc tanto fala? Se não for, só aceita e segura que se depender da gente o Free Fire q (sic) vc tanto critica ainda vai conquistar muita coisa!", finalizou o jogador.
O jogador que integrou a liderança do Fluxo contou mais sobre o desligamento da Noise
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