Um jogador de Valorant conhecido pelo apelido de "ReFleck" foi banido do servidor do FPS da Riot Games por uso de cheat durante um treino contra a Dignitas Female, time da brasileira Juliana "Showliana" Maransaldi, que também representa a organização internacional no cenário de Counter-Strike: Global Offensive.
O momento do banimento foi registrado por um usuário chamado "antmanosca" e compartilhado pelo perfil Anti-Cheat Police Department, especializado em identificar e divulgar vídeos de trapaceiros flagrados em jogos online, principalmente no cenário de Valorant.
Não se sabe ao certo o quanto ReFleck se beneficiou dos códigos de trapaça para alcançar uma posição elevada nos servidores da América do Norte, mas o fato é que, antes do banimento, ele ocupava a sétima pontuação mais alta da região.
A facilidade para usar cheats em Valorant tem recebido duras críticas da comunidade. No Brasil, criadores de conteúdo como Rafael "pava" Pavanelli e Jean "mch" Michel D'Oliveira tem abordado questões problemáticas dentro do jogo, como os hacks e ghosts de lives.
Além dos problemas relacionados aos cheaters que usam códigos de trapaça, Valorant também tem enfrentado problemas como bugs do próprio jogo, que muitas vezes podem usados pelos jogadores.
Dois dos exemplos mais notórios foram a desabilitação temporária da agente Killjoy, que conseguia plantar a torreta abaixo do chão, e uma falha que permitia a Omen se teleportar para o subsolo do mapa Haven. No caso de Omen, ele também era capaz de plantar uma Spike no ar no mapa Icebox, após se telportar para cima da parede de Sage.