A organização da BLAST Rising LATAM de Counter-Strike: Global Offensive revelou nesta sexta-feira (26) os 16 times participantes da competição. Entre os principais destaques do evento, estão duas equipes brasileiras: a Sharks Esports, campeã da DreamHack Open Setembro da América do Sul e que disputou este ano o PGL Major Stockholm, e a Imperial Esports, campeã da DreamHack Open Março da América do Sul, do Redragon Summer Finals 2021 e do CBCS Masters 2021. O campeonato será disputado de 30 de novembro a 12 de dezembro e terá premiação total de US$ 15 mil (R$ 84 mil), sendo US$ 7,5 mil (R$ 42 mil) para o a equipe campeã.
Entre as equipes de outros países, destacam-se as argentinas 9Z Team - campeã de cinco títulos em 2021, com destaque para a WESG LATAM South 2021, a Alpha Pro League 2021, a Redragon LATAM Series: Super Final e a FiRe League 2021 -, e o River Plate Gaming, campeã da MSI Cono Sur League 2021 e a LVP Unity League Argentina: Clausura 2021.
Confira, a seguir, todas as equipes participantes da BLAST Rising LATAM
- 9Z Team
- Boca Juniors Gaming
- Detona Gaming (Brasil)
- FURIA Academy (Brasil)
- Imperial Esports (Brasil)
- Vivo Keyd (Brasil)
- Leviatan Esports
- Mad Kings Esports
- Meta Gaming Brasil (Brasil)
- Redragon
- River Plate Gaming
- Sharks Esports (Brasil)
- Stars Horizon (Brasil)
- Stone Esports
- Supremacy Gaming
- SWS Gaming (Brasil)
As duas primeiras edições do campeonato foram realizadas em maio de 2020 e maio de 2021, na Europa, e tiveram como campeãs, respectivamente, a finlandesa HAVU Gaming e a Copenhagen Flames, da Dinamarca.
A BLAST Rising tem como principal foco ser uma competição voltada times em ascensão que ainda não participam com frequência dos grandes eventos internacionais do CS:GO e equipes formados por jovens promessas, como as equipes Academy de grandes organizações. Até o momento, porém, a organização do evento quais serão as 16 equipes participantes da América Latina.
"Após o sucesso dos dois primeiros torneios da BLAST Rising baseados na Europa, estamos muito satisfeitos em poder expandir para a região do LATAM e oferecer às equipes da América do Sul uma plataforma para competir e impressionar. Vimos no passado que, quando as equipes tiveram sucesso neste evento, as oportunidades no BLAST Premier e em outros torneios de tier 1 surgiram. Testemunhamos isso com várias equipes nos últimos 12 meses, incluindo Copenhagen Flames e Endpoint. A região da LATAM tem alguns dos jogadores mais talentosos e apaixonados do mundo e estamos entusiasmados com a perspectiva de aumentar as oportunidades para as equipes competirem e se desenvolverem ”, destacou em comunicado o comissãrio da BLAST Premier e diretor de Operaçõs e Produção da BLAST, Andrew Haworth.