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Daniel Alves, Douglas Souza e Ceará falam sobre seus investimentos em esports

Daniel Alves, Douglas Souza e Ceará falam sobre seus investimentos em esports
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Conteúdo da Betway mostra que Brasil já foi conhecido por ser o país do futebol, mas que este status está mudando com o crescimento dos esportes eletrônicos

Popular em diversas modalidades esportivas, o Brasil aos poucos mostra ao mundo que não é somente o país do futebol, do vôlei e de outros esportes, já que vem crescendo cada vez mais dentro dos esportes eletrônicos, mais conhecidos como esports.

Pensando nisso, o site de apostas de esports Betway entrevistou o jogadores de futebol e vôlei Daniel Alves e Douglas Souza, respectivamente, além de Thiago Morais, gerente do Ceará Esports, para mostrar como eles pensam e entendem esports.

Com 73% dos brasileiros se dedicando aos jogos eletrônicos por meio de diferentes plataformas, Thiago Morais acredita que clubes de futebol não podem desperdiçar a oportunidade de captar novos públicos entre essas pessoas.

"Os clubes têm que enxergar que os jogos eletrônicos serão uma maneira de você renovar os torcedores. É a primeira porta de entrada para que esses novos torcedores cheguem até o clube. Óbvio que o futebol é o principal caminho de todos os clubes, e vai continuar sendo assim. Mas os clubes que enxergarem que você pode aliar isso a outros produtos vão sair na frente", diz Morais.

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Já Douglas Souza, medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de 2016, que aconteceram no Rio de Janeiro, viu sua paixão de infância nos games se transformar em uma das maiores vertentes dos esports: o mercado de strams - as transmissões ao vivo.

"Eu comecei a streamar na época da quarentena. Ficamos cinco meses em casa sem poder treinar, sem jogar... E eu já acompanho o meio há muito tempo, tinha a curiosidade. Aproveitei que estava sem fazer nada e fui experimentar. Foi mais na brincadeira, pois eu sabia que quando começasse os jogos, não teria tempo. Criei o meu canal no YouTube (...) Hoje em dia é muito difícil você não achar ninguém que não jogue. Tem os jogos de celular, que todo mundo sempre tá conectado e joga pelo menos alguma coisinha", contou o jogador de vôlei, em entrevista que você confere no vídeo abaixo:

Já Daniel Alves, jogador do São Paulo, que recentemente criou a organização de esports Good Crazy em parceria com a organização espanhola S2V Esports, conta como decidiu dar mais atenção para o mercado dos esportes eletrônicos.

"Eu tenho amigos em Barcelona que já têm uma equipe, e quando estávamos lá, começamos a trabalhar nessa ideia. Uma das coisas que falei é que poderia criar a equipe com meu nome, já que eles têm o conhecimento, mas teria que ser uma equipe diferente, com os meus conceitos, minhas ideias. Uma equipe que defendesse os meus valores. Porque mais do que você ser um profissional, você tem que ser um grande ser humano. Você acaba construindo grandes seres humanos que tenham algo a dizer, e que sejam exemplos para outras pessoas que querem ser pro players".

Jaime Pádua, um dos criadores da organização de esports FURIA, acredita que os esports se tornaram ainda mais populares em 2020, por conta da pandemia de Covid-19, período no qual diversas atividades esportivas consideradas tradicionais foram pausadas para priorizar o distanciamento social.

"Acredito que a pandemia originada em 2020 acelerou o processo de popularização dos jogos eletrônicos. Em um cenário onde os torneios esportivos foram suspensos, os campeonatos de eSports se tornaram por muitos meses a única e principal atração de competição nos canais de mídia. Sendo assim, apesar das dificuldades inerentes do COVID, tivemos um crescimento expressivo em audiência, faturamento, patrocinadores, fan base e em outros aspectos".

Confira abaixo os números de audiência mundial dos esports:

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Beatriz Coutinho
Bia  - Repórter

Garota mágica formada em jornalismo que ama a sensação de assistir campeonatos e escrever sobre as histórias dos fãs de esports.

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