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Jogadora de Call of Duty: Mobile de 19 anos é encontrada morta em São Paulo

Jogadora de Call of Duty: Mobile de 19 anos é encontrada morta em São Paulo
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Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida no cenário competitivo como Sol, teria sido morta por outro jogador no bairro de Pirituba, na Zona Noroeste da capital paulista

Jogadora de Call of Duty: Mobile de 19 anos é encontrada morta em São Paulo

Luto no mundo dos esports. Nesta segunda-feira (22), a jogadora de Call of Duty Mobile Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida como Sol, foi encontrada morta após ser supostamente assassinada a facadas por outro jogador do cenário de COD Mobile, conhecido como Flashlight. O crime teria ocorrido no bairro de Pirituba, bairro da Zona Noroeste de São Paulo, dentro da casa do suspeito, que postou vídeos nas redes sociais assumindo a autoria do crime.

Sol, de apenas 19 anos, era jogadora da FBI E-Sports. De acordo com reportagem do portal de notícias R7, ela conhecia Flashlight há aproximadamente um mês, e havia ido pela segunda vez à casa do jogador. Ele se entregou à Polícia Militar de São Paulo após ser convencido pelo irmão, que teria encontrado o corpo de Sol no quarto de Flashlight.

Logo após cometer o suposto crime, o jogador teria compartilhado o vídeo em um grupo de Whatsapp da organização de esports Gamers Elite assumindo a autoria do crime. Em seguida, ao tomar ciência do teor do vídeo, a organização informou em suas redes sociais que denunciou o atleta.

Segundo o R7, a ação estava sendo planejada pelo jogador há algumas semanas e a PM apreendeu um celular e um livro escrito por Flashlight, no qual ele, supostamente, estaria planejando uma série de outros crimes. O portal de notícias do Grupo Record afirmou que o caso foi registrado como homicídio qualificado no 87º DP. O caso gerou comoção na comunidade de esports.

"É com imensa tristeza que o Jaguares Esports deseja força aos familiares da jogadora SOL e da equipe FBI E-Sports. Estamos todos em luto. Que você possa descansar em paz e que a justiça seja feita", escreveu o perfil da Jaguares Esports no Twitter.

A FBI Esports também escreveu uma mensagem de luto e indignação após tomar conhecimento do assassinato de Sol.

"A nossa jogadora SOL foi brutalmente assassinada. Queria poder ser mais delicado sobre esse assunto, mas estamos em choque. Ela desapareceu há alguns dias e foi encontrada morta por um psicopata que a esfaqueou e gravou e postou nas redes sociais", disse a organização.

A Gamers Elite também fez uma postagem em seu perfil oficial no Instagram, na qual informa ter denunciado o atleta à Polícia após ele compartilhar no Whatsapp um vídeo logo após esfaquear Sol.

"Após a liderança do clã ficar ciente do ocorrido, nos organizamos, e tomamos medidas necessárias: informamos às devidas autoridades e pedimos a todos os os nossos membros para não compartilhar o vídeo do suposto crime. Nossa relação com o player sempre foi de interação virtual.

Também gostaríamos de afirmar que com total consciência que a nossa organização jamais compactuou com qualquer ato criminoso e jamais irá compactuar ou fazer apologias ao mesmo", disse.

Como denunciar crimes de feminicídio

De acordo com o Atlas da Violência de 2020, organizado pelo IPEA, uma mulher é morta a cada duas horas no Brasil. Somente em 2018, foram registrados 4519 casos de feminicídio no país. Para procurar ajuda ou denunciar algum caso de violência contra mulher, entre em contato com a Polícia, por meio do 190, ou com o Disque-Denúncia, discando 181.

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Gabriel SALES
Gabriel Sales

Jornalista apaixonado por games desde o jardim de infância e fã de quase todo tipo de RPG, especialmente os da série Chrono. Nos esports, shooters e jogos de luta são minhas maiores paixões, mas abraço qualquer jogo com uma cena competitiva pulsante.

Pra zuar primcipalmente esses bobo há 3 anos

Como, a justiça vai falar que um boboh desses não tem perfil falo mesmo, não eh de hoje que surgem mas escrever um livro. Pera, não, vamos respirar porque apenas por ler e escrever ele sabe se "camuflar" em uma sociedade ou meio social aceito?! Precisamos de acompanhamentos aos jovens já que o mundo visto dessa forma é para eles, sou jogador desde 2004 tenho 25 anos acredito em jogos sou fã dos citados e outros mas se conhecer saber que a pessoa escreveu um livro e joga apenas no CELULAR amigos, ou ele tá no time pra mudar de profissão ou pra ser boboh objetivo pra ele é aprender a ser visto sem ter reconhecimento vago é quem da abrangência. Sem palavras se não num quero ter essa profissão e não tenho nome pra um delinquente desses.

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