Gerações cresceram assistindo, lendo ou jogando Pokémon. Desde a estreia dos jogos Pokémon Red e Blue em 1996 para Game Boy, a franquia dos adoráveis monstrinhos caiu no gosto da galera. Apesar de amado, ao parar para pensar, este universo possui coisas questionáveis: é basicamente uma rinha de bichinhos. O mangá de Pokémon, por exemplo, é bem mais sombrio que o anime e os games e mostra situações bem tenebrosas, como um Psyduck derretendo ou um Arbok sendo graficamente decapitado.
E se dentro do ambiente fofinho que conhecemos existam cenários de plano de fundo bem agoniantes de se assistir? Um artista imaginou que os Pokémon que conhecemos, além de amigos de batalha, também são usados como ingredientes culinários. Talvez seja até mesmo um eufemismo: eles definitivamente são os pratos principais. Nessa realidade o animador criou o "Pokémenu".
Pokémenu: Chikorita como uma bela (e tenebrosa) refeição
O artista brainqueen criou animações simulando uma "viagem ao Mercado da Cidade de Viridiana", lugar na Região de Kanto onde é possível comprar belas refeições feitas a partir de Pokémon. Mas a mais chocante de todas, particularmente falando, é o preparo de um prato de "Chikorita frita com sorvete" na Região de Johto. A animação mostra o pobre Pokémon inicial da segunda geração sendo fatiado, descascado e servido como uma refeição:
No TikTok o vídeo de Chikorita sendo descascada conquistou mais de três milhões de favoritos, com – até o momento desta matéria – aproximadamente 30 milhões de visualizações. As reações das pessoas foram de ficar hipnotizadas até perguntar se o Pokémon do tipo Planta seria um prato vegano. Confira algumas reações:
Squirtle, Bulbasauro e Charmander
Os queridos iniciais da 1ª Geração de Pokémon também não escaparam de virar uma baita refeição. A "planta-casco" de Bulbasauro é servida com arroz enquanto o bichinho é decapitado e assado como um frango, enquanto o Pokémon do tipo Água tem todos seus membros cortados e seu casco de aberto para ser servido como uma sopa. Charmander não tem um destino menos pior: seu rabo é cortado, moído e usado para extrair um óleo específico que, de acordo com o animador, é afrodisíaco.
Após ver tudo isso ficam alguns questionamentos:
- Será que é essa a realidade dos Pokémon? No mundo real o ser humano se alimenta comumente de carne de boi, porco ou galinha, mas outros animais, conhecidos por serem fofíssimos e até mesmo de estimação, também são preparados para fins alimentícios, como os coelhos. No universo fictício de Pokémon será que eles se alimentam dos bichinhos – mesmo como iguarias?
- E se a Nintendo ver isso? A empresa é conhecida por sua política rígida, constantemente derrubando conteúdos criados por fãs. Qual será a posição da desenvolvedora vendo seus amados (e lucrativos) monstrinhos nessas situações?
- Será que a Chikorita é uma refeição vegana? É uma pergunta genuína.
Não é uma criação da comunidade, mas uma estatueta que mistura dois personagens conhecidos de ambas as franquias que chega a ser um pouco perturbador
Se você já pensou em como seriam os monstrinhos de Pokémon como campeões de League of Legends, prepare-se (para um filme de terror!), porque esse momento chegou!
Fossil, marca especializada em relógios, acaba de lançar uma coleção de relógios em parceria com a The Pokémon Company
