Há poucos dias, a Microsoft decidiu voltar a falar sobre a exclusividade, ou não, da emblemática franquia Call of Duty, da Activision Blizzard, para os consoles da Sony - PlayStation 4 e PlayStation 5. A empresa reiterou suas declarações afirmando definitivamente que Call of Duty estaria disponíveis para os consoles da Sony, mesmo "além do acordo existente", mas Jim Ryan, o CEO da PlayStation, deixa claro que está incomodado.
A promessa de Call of Duty no PlayStation é "inadequada em muitos níveis"
As promessas do CEO da Microsoft, Phil Spencer, de que os títulos de Call of Duty aparecerão nos consoles da Sony são mais complicadas do que parecem e é possível que a franquia deixe de ser lançada para os consoles da Sony por vários motivos.
O CEO da Microsoft disse ao The Verge que a franquia da Activision Blizzard "continuaria a aparecer no PlayStation, pelo menos durante vários anos após o término do contrato atual, uma oferta que vai muito além dos acordos usuais que são feitos na indústria”. Sim, mas agora, se tudo parece legítimo, Jim Ryan fez mais algumas pesquisas e descobriu que o acordo era inapropriado em vários aspectos.
Se estipula que Call of Duty continuará a aparecer nos consoles da Sony após o término do acordo atual, mas isso durará apenas três anos. Para encurtar a história, em um futuro não muito distante, Call of Duty não deve mais estar disponível nos consoles da Sony. Depois disso, o CEO Jim Ryan falou com a GamesIndustry.biz e deixou claro seu descontentamento.
Apesar desses atritos, a franquia continua viva e muitas novidades nos aguardam. Em 15 de setembro uma conferência trará informações sobre os próximos lançamentos, como o multiplayer de Modern Warfare 2. Além dessa revelação, devemos ter a confirmação de alguns outros itens, incluindo o destaque do modo DMZ, modo que ainda não foi oficializado. Por fim, também teremos direito às primeiras imagens de Call of Duty: Warzone 2, bem como as de Call of Duty: Warzone, mas na versão mobile.